

Com mais de 25 mil habitantes, o município de João Dourado gera cerca de 270 toneladas de lixo todo mês. Entre esses resíduos estão os domiciliares, oriundos de atividades domésticas, e os de limpeza urbana.
No entanto, vale salientar: o resíduo ter sido descartado não significa que ele não tenha mais valor. Nesse sentido, é importante fazer a diferenciação entre resíduos e rejeitos.
O resíduo é aquilo que, após o descarte, pode se tornar matéria-prima de um novo produto ou processo. Os rejeitos são os descartes que não possuem viabilidade econômica de tratamento. Assim, é fundamental que eles recebam uma disposição final ambientalmente adequada.
Foi por isso que na manhã desta terça-feira (22), a Câmara de Vereadores de João Dourado sediou um importante debate acerca do Projeto de Lei 733/2023, de autoria do Poder Executivo, que propõe a implantação do Programa Municipal de Coleta Seletiva dos Resíduos Sólidos Domiciliares.
O evento, promovido pelo Poder Legislativo em conjunto com o Conselho Municipal em Defesa do Meio Ambiente (CONDEMA), foi conduzido pela vereadora Rosângela Cardoso, presidente da Comissão de Legislação, Justiça e Redação Final, e contou com a participação de representantes das secretarias municipais de Obras, Educação, Meio Ambiente, Saúde e Assistência Social; da engenheira ambiental Maíla Falcão, especialista em Meio Ambiente, Águas e Saneamento; lideranças e representantes de diversos segmentos da sociedade.
Durante a audiência temas como saúde pública, sustentabilidade, desenvolvimento social, legislação, economia e a importância vital da criação de campanhas de conscientização da população foram amplamente debatidos.
✅ Com as informações adquiridas durante o encontro, a Câmara de Vereadores seguirá, agora, trabalhando na tramitação do PL 733/2023.
Poder Legislativo de João Dourado
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