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Em Central, filha é suspeita de tramar morte do próprio pai em companhia do marido

CRIME DE LATROCÍNIO DESVENDADO PELA POLICIA CIVIL DO MUNICÍPIO DE CENTRAL BAHIA. 

DATA: 28/02/2023, POR VOLTA DAS 10:00 HORAS

LOCAL: RUA DO ICÓ, 

ACUSADOS: MARIZETE SOUZA LIMA E PAULO SANTANA DA SILVA

VÍTIMA: LOURIVAL 

MARIZETE SOUZA LIMA e PAULO SANTANA DA SILVA, filha e genro respectivamente da vítima LOURIVAL FELIX DE LIMA, tendo em vista que as investigações levantadas dão conta de que o casal, na noite de 29 de outubro de 2022 se deslocou até o Povoado de Vereda, dizendo que iriam passar a noite na localidade para PAULO votar nas eleições no dia seguinte e que depois retornariam para a sede do município para MARIZETE votar; Que MARIZETE pediu que as suas duas filhas menores, as quais residiam na casa com o idoso, fossem dormir na casa de sua filha mais velha, para que as mesmas deixassem o idoso sozinho, possibilitando assim que cumprissem seus intentos já previamente acordado; Que durante a madrugada, MARIZETE e PAULO retornaram até a residência do seu genitor, tendo deixado a motocicleta parada em um beco, pularam o muro da casa, arrombaram a porta dos fundos, e quando o idoso se dirigiu à porta, foi agredido com um pau na cabeça, tendo neste momento caído ao solo, e MARIZETE e PAULO seguraram-no até a morte; Que após o cometimento do delito esconderam um televisor em um colchão do quarto da frente e levaram o celular da vítima e dinheiro, indo para o Povoado de Vereda; Que na manhã de 30 de outubro após Paulo votar, o casal retornou para a sede do município, entraram na casa e passaram a ligar para algumas pessoas informando que encontraram seu LOURIVAL morto, e que tinham subtraído a televisão, um celular e dinheiro, simulando um crime de latrocínio. O autor PAULO SANTANA DA SILVA ao ser ouvido na delegacia confessou a prática do crime, informando que MARIZETE teria feito um empréstimo em nome do seu genitor, bem como dois cartões de créditos, e ficou com receio do mesmo descobrir, razão pela qual decidiram ceifar a vida do idoso. A acusada MARIZETE usou o direito constitucional de só falar em juízo.

PROVIDÊNCIAS: CUMPRIDO MANDADO DE PRISÃO, REGISTRADA OCORRÊNCIA, EXPEDIDAS GUIAS DE LESÃO CORPORAL E COMUNICAÇÕES DE PRAXE, FICANDO AMBOS PRESOS À DISPOSIÇÃO DA JUSTIÇA.

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