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Falecimento de servidor consterna Fabíola Mansur e Cláudia Oliveira

Falecimento de servidor consterna Fabíola Mansur e Cláudia Oliveira

A morte do servidor da Assembleia Legislativa Marco Aurélio Pinto Neves, no último dia 8, voltou a ser alvo de moções protocoladas na Secretaria Geral da Mesa. Desta vez, foram as deputadas Fabíola Mansur (PSB) e Cláudia Oliveira (PSD) que lamentaram o falecimento.

Fabíola falou, em sua moção, da grande figura humana que foi Marco Aurélio. “Quando tive o privilégio de conhecê-lo de perto, tive a certeza que era daquelas figuras humanas nas quais você podia confiar qualquer missão, até as mais difíceis, pois ele cumpria com louvor”, disse. Ela destacou que a morte de Marco Aurélio, funcionário há 25 anos, é uma perda imensa para a administração da nossa ALBA”.

Cláudia também lembrou do lado humano do falecido, “um funcionário querido, dedicado, exemplo de humildade e de amor ao próximo”. Ela ressaltou que Marco Aurélio estava “sempre disposto a ajudar e cooperar com a resolução das situações”, superando as adversidades com bom humor.

Em ambos os documentos, ficou patenteada a solidariedade das parlamentares em relação à família e aos amigos. Nascido em Andaraí, na Chapada Diamantina, em 16 de dezembro de 1967, Marco Aurélio era casado com Taíssa Iglesias Almeida com a qual teve quatro filhos: Sibele, João Victor, Pedro e Ana.

“Marco Aurélio era um homem sensível e prestativo, sempre disposto a ajudar”, disse Fabíola, afirmando ser eternamente grata pelo seu apoio à instalação da sala da Procuradoria Especial da Mulher da Casa. “Ele chegou junto, se empenhou de corpo, alma e coração”, relembrou a deputada. Cláudia desejou conforto a todos os que conviveram com Marco Aurélio para encontrar resignação na dor de sua perda.

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